A partir do ano que vem, programas do pacote da Microsoft terão versões grátis e online para documentos, planilhas e apresentações
Rio - A partir do primeiro semestre de 2010, o software livre BrOffice não será a única opção gratuita e legal à suíte Microsoft Office. A Microsoft anunciou na segunda-feira que os programas do novo Office 2010 (leia-se Word, Excel, PowerPoint e Outlook) terão versões online e gratuitas. Essas versões terão menos recursos do que o Office 2010 feito para ser instalado nos computadores, mas serão suficientes para criar, modificar e compartilhar documentos, planilhas e apresentações.
O chamado Office Web segue o modelo de computação em nuvem (“cloud computing”) usado pelos aplicativos online do Google, como Google Docs, GMail e Google Calendar. Segundo analistas, trata-se de um reação ao Google, que anunciou para o ano que vem o lançamento de um sistema operacional gratuito, o Google Chrome OS, potencialmente uma ameaça ao onipresente Windows.
A Microsoft deve incluir anúncios e links patrocinados no Office Web, como faz o Google em suas páginas. As estimativas são de que os aplicativos gratuitos do Google contem 15 milhões de usuários, dos quais apenas 500 mil pagando pelas versões mais completas e pagas, e de que 500 milhões de usuários tenham o Microsoft Office instalado, dos quais metade é pirata. No Brasil, mais de 90% dos usuários de computador têm o Microsoft Office.
O blog Tech Crunch antecipou algumas características do Office 2010. Será possível, por exemplo, editar imagens e vídeos dentro do PowerPoint, acessar planilhas Excel no browser, editar documentos em grupo. Esses recursos, contudo, não serão oferecidos nos programas da versão online.
Google terá sistema gratuito
O Google lançará no segundo semestre de 2010 um sistema operacional gratuito e baseado em software livre (Linux) voltado para netbooks. O chamado Chrome OS, mesmo nome do browser da empresa, é mais um ataque da Google à Microsoft, que reina absoluta na área com o Windows. Apesar de voltado para netbooks, o Chrome OS poderá rodar em qualquer micro. As aplicações poderão ser escritas nas linguagens da Web e rodarão em janelas. Como poderão rodar a partir do navegador Chrome, essas aplicações serão compatíveis com computadores que usem Windows, Mac OS ou Linux.
fonte: jornal O DIA
Rio - A partir do primeiro semestre de 2010, o software livre BrOffice não será a única opção gratuita e legal à suíte Microsoft Office. A Microsoft anunciou na segunda-feira que os programas do novo Office 2010 (leia-se Word, Excel, PowerPoint e Outlook) terão versões online e gratuitas. Essas versões terão menos recursos do que o Office 2010 feito para ser instalado nos computadores, mas serão suficientes para criar, modificar e compartilhar documentos, planilhas e apresentações.
O chamado Office Web segue o modelo de computação em nuvem (“cloud computing”) usado pelos aplicativos online do Google, como Google Docs, GMail e Google Calendar. Segundo analistas, trata-se de um reação ao Google, que anunciou para o ano que vem o lançamento de um sistema operacional gratuito, o Google Chrome OS, potencialmente uma ameaça ao onipresente Windows.
A Microsoft deve incluir anúncios e links patrocinados no Office Web, como faz o Google em suas páginas. As estimativas são de que os aplicativos gratuitos do Google contem 15 milhões de usuários, dos quais apenas 500 mil pagando pelas versões mais completas e pagas, e de que 500 milhões de usuários tenham o Microsoft Office instalado, dos quais metade é pirata. No Brasil, mais de 90% dos usuários de computador têm o Microsoft Office.
O blog Tech Crunch antecipou algumas características do Office 2010. Será possível, por exemplo, editar imagens e vídeos dentro do PowerPoint, acessar planilhas Excel no browser, editar documentos em grupo. Esses recursos, contudo, não serão oferecidos nos programas da versão online.
Google terá sistema gratuito
O Google lançará no segundo semestre de 2010 um sistema operacional gratuito e baseado em software livre (Linux) voltado para netbooks. O chamado Chrome OS, mesmo nome do browser da empresa, é mais um ataque da Google à Microsoft, que reina absoluta na área com o Windows. Apesar de voltado para netbooks, o Chrome OS poderá rodar em qualquer micro. As aplicações poderão ser escritas nas linguagens da Web e rodarão em janelas. Como poderão rodar a partir do navegador Chrome, essas aplicações serão compatíveis com computadores que usem Windows, Mac OS ou Linux.
fonte: jornal O DIA
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